a cidade imaginada
Como o nome sugere, é uma cidade subjectiva, uma cidade pessoal, em que mais que documentar, importa contar. É herdeira do flanneur francês do século XIX e do documentalista subjectivo dos anos setenta. É uma cidade inventada, crua, dramática, expressiva. texto e apresentação de eduardo brito sexta feira, 26 de março de 2010, 22h00 laboratório das artes - projecto apolo largo do toural, ed. milenário, guimarães sábado, 18 de dezembro de 2010, 11h30 workshop as imagens da república convívio, largo da misericórdia, guimarães |