São apenas histórias. Nada mais do que isso. Histórias da cidade e de quem lá está, histórias das pessoas que se sentem da cidade e que dizem este é o meu lugar. Em Guimarães, vimaranenses. Estas são imagens que contam histórias. Nada mais do que isso. Recentes e antigas. Feitas de reflexos e sombras, viagens e esperas, olhares e silêncios. Histórias do tempo a passar por nós, de lugares onde nos encontramos, dos quais fazemos parte. Dezoito lugares comuns, portanto. Nas primeiras páginas d’ A Peste, Albert Camus escreveu que uma maneira cómoda de se travar conhecimento com uma cidade é descobrir como lá se trabalha, como se ama e como se morre. Eis o ponto de partida para estas imagens, histórias que só acontecem neste lugar, histórias que acontecem em todos os lugares do mundo.